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1.
Radiol. bras ; 39(2): 127-130, mar.-abr. 2006. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-430816

ABSTRACT

OBJETIVO: Analisar a resposta bioquímica nas variáveis volume prostático, valor do antígeno prostático específico (PSA), escores de Gleason, estádio, risco da doença e hormonioterapia. MATERIAIS E MÉTODOS: No período de fevereiro de 1998 a julho de 2001, 46 pacientes com câncer de próstata foram tratados com radioterapia, numa combinação de teleterapia e braquiterapia de alta taxa de dose (BATD). A idade variou de 51 a 79 anos (média de 66,4 anos). O estádio T1c foi o mais freqüente: 30 (65 por cento). O escore de Gleason era abaixo de 7 em 78 por cento dos pacientes. O PSA variou de 3,4 a 33,3, estando abaixo de 10 em 39 por cento das vezes. O volume prostático médio foi de 32,3 cc. Um total de 28 por cento dos pacientes recebeu hormonioterapia. A dose de teleterapia variou de 45 a 50,4 Gy, associada a quatro frações de BATD de 4 Gy. RESULTADOS: O seguimento variou de 6 a 43 meses. Quatro pacientes perderam seguimento e quatro morreram (um por doença). Dos 39 pacientes analisados, 76 por cento apresentaram PSA menor que 1,5. Nenhuma das variáveis analisadas foi estatisticamente significante (p > 0,05) com relação ao controle bioquímico. CONCLUSAO: A utilização de BATD foi eficiente no tratamento do câncer de próstata e, neste estudo, as variáveis consideradas como fatores prognósticos não interferiram no controle bioquímico.


Subject(s)
Male , Middle Aged , Humans , Prostate-Specific Antigen , Brachytherapy/adverse effects , Prostatic Neoplasms/therapy , Prostatic Neoplasms/diagnosis , Prostatic Neoplasms/etiology
2.
Radiol. bras ; 38(2): 117-120, mar.-abr. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-402645

ABSTRACT

OBJETIVO: Analisar a resposta e toxicidade da braquiterapia de alta taxa de dose (BATD) intersticial para carcinoma do colo do útero com recidiva pélvica pós-radioterapia. MATERIAIS E MÉTODOS: Entre 1998 e 2001, 11 pacientes com carcinoma de colo de útero e que tiveram recidiva pélvica pós-radioterapia receberam BATD intersticial. Idade: 41 a 71 anos (média: 56,5 anos); estádios (FIGO): IIA, IIB, IIIB e IVA. Nove (82 por cento) pacientes tinham carcinoma de células escamosas e duas (18 por cento), adenocarcinoma. Dose total de BATD: 20-30 Gy, em frações de 4-5 Gy. O seguimento variou de dois a 54 meses (média: 22,5 meses), através de exame físico periódico (três meses). Uma paciente faleceu sem avaliação de resposta. RESULTADOS: Dez pacientes (91 por cento) tiveram resposta clínica completa, com duração de três a 46 meses (média: 18,9 meses). Três pacientes estão livres de doença (27 por cento), duas estão vivas com doença (18 por cento), três morreram (27 por cento) e de três se perdeu o seguimento após nova recidiva (27 por cento). A toxicidade para o trato urinário foi de 9 por cento (uma paciente - grau III). CONCLUSAO: A BATD intersticial é uma abordagem alternativa e viável para pacientes selecionadas que tiveram recidiva pós-radioterapia. Foi possível obter altas taxas de resposta com baixa toxicidade, considerando-se o grupo estudado, o tempo de seguimento e a re-irradiação.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Brachytherapy/adverse effects , Cervix Uteri , Carcinoma/etiology , Genital Neoplasms, Female , Genital Neoplasms, Female/diagnosis
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